quinta-feira, 11 de novembro de 2021

7° ano: semana 16 a 19/11/21 - História

   7° ano,

- Mineração: continuação;
- Estimativa: iniciar o módulo 13 - O sistema colonial na América e suas contradições.

👉Página 33

E-mail: thaishistcdp@gmail.com

👉 Pesquisa - valendo nota 0 a 10:

Como os povos indígenas, os escravos vindos da África praticaram vários tipos de resistência, sendo um dos mais importantes a formação dos "quilombos".

Pesquise a respeito dos quilombos: onde se localizavam, sua utilidade, quando foram criados, os mais importantes, seus líderes de destaque, se alguns foram preservados até os dias de hoje.

* A pesquisa poderá ser digitada ou manuscrita, quem preferir, poderá fazer a pesquisa em formato de apresentação no Power Point e enviar por e-mail.

** Data de entrega: 23/11/21 - não aceitarei fora do prazo.

👇👇👇👇👇👇👇Para quem não conseguiu terminar de copiar no caderno (clique na foto e amplie): 










👉Páginas 17 e 18:

1. A partir da leitura do texto e das discussões em sala de aula, explique qual visão sobre os bandeirantes o historiador John Manuel Monteiro critica. 
O autor critica a visão historiográfica que ressalta a ação dos bandeirantes como instrumento de expansão territorial e ocupação do interior. 

2. Por que John Manuel Monteiro considera a ação dos bandeirantes como uma ação despovoadora? 
O historiador problematiza as bandeiras como despovoadoras porque elas levaram à devastação de milhares de índios. 

3. Usando as discussões ao longo do módulo, crie uma hipótese para o uso da expressão “negros da terra”. 
A hipótese deve levar em conta que o termo “negros da terra” faz referência aos nativos americanos e seu possível uso como mão de obra escrava, situação similar à do africano

👉Páginas 21 e 22

1. De quando é o documento histórico apresentado? 
O documento é do final do século XVII ou do início do século XVIII, quando Antonil viveu no Brasil. 

2. Quem é o autor do documento? Qual sua intenção? 
O autor é o padre jesuíta Antonil. Sua intenção era retratar o modo de vida na colônia portuguesa. 

3. O autor sabe ao certo quantas pessoas há na região das minas? Retire um trecho do texto que exprima sua opinião a respeito. 
O autor não tem conhecimento exato, pois são: “caminhos tão ásperos como são os das minas, que dificultosamente se poderá dar conta do número de pessoas que atualmente lá estão”. 

4. De acordo com o autor, quem são as pessoas que vieram para as minas? Quais suas atividades? 
Chegaram à região das minas pessoas de diversas classes sociais, etnias, nacionalidades e atividades. Algumas possuíam africanos escravizados para extrair o ouro; outras extraíam elas mesmas. 

5. O que o autor quis dizer com “ribeiros do ouro”? 
O ouro era encontrado no leito dos rios, riachos, ribeiros. 

👉Página 28

1. O que o grupo pode dizer sobre essa imagem? 
Trata-se da imagem de uma santa que tem um buraco. É oca e de madeira. 

2. Esse objeto tinha uma utilidade econômica e uma religiosa. O grupo conhece alguma delas? 
A estatueta servia para esconder algo dentro, como ouro em pó ou em barras, para que o governo não cobrasse impostos. Os escravos a utilizavam para esconder ouro e tentar comprar sua alforria e também para esconder pequenas miniaturas de suas religiões de origem, tornando a mistura das religiões (ou seja, o sincretismo) bastante palpável. Assim, os senhores acreditavam que os escravizados rezavam para um santo católico, quando na verdade cultuavam seus deuses. 

* As respostas serão discutidas oralmente durante a aula!!

👉Tarefa 24

- O padre Fernão Cardim está ligado à Companhia de Jesus e vê na ação dos colonos um obstáculo para o projeto catequizador da instituição. Seus argumentos são de cunho moral e buscam demonstrar que os colonos não seguem as regras impostas pela Coroa para lidar com a mão de obra. 

- Já Gabriel Soares de Souza, português e senhor de engenho, ressalta que a sobrevivência da colônia depende da exploração da mão de obra indígena. Ele acusa os jesuítas de impediram a escravização por guerra justa e de explorar a mão de obra indígena em seus próprios empreendimentos, fazendo uma espécie de concorrência desleal com os colonos. 

- Em ambos, a Coroa é vista como intermediadora e defensora do interesse específico dos grupos em disputa


Bons Estudos!!
Prof. Thais

Um comentário:

8°ano - Arte - 12/11/24 - Logomarca

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