7° ano,
- Dia 07/12/21 - Avaliação Trimestral de História;
- Dia 09/12/21 - Módulo 15.
- Dia 09/12/21 - Módulo 15.
Sem entregas, porém vistarei atividades solicitadas anteriormente!
Avaliação Trimestral de História - 07/12/21 3° feira
Conteúdos a serem estudados:
Apostila 4° Bimestre - Módulos 11, 12 e 14.
- extração do pau- brasil;
- escambo;
- Capitanias Hereditárias;
- Motivos dos investimentos na cana-de-açúcar;
- Membros da sociedade: sociedade açucareira;
- O que eram as Missões;
- O que buscavam os Bandeirantes e quais as consequências das suas ações para os nativos e o território brasileiro;
- Ouro no Brasil: onde foram encontrados, crise de fome na região das minas, contrabando, Casas de Fundição, o "quinto" e os "santos do pau oco";
- O que foi a União Ibérica e quais as medidas dos holandeses que afetaram o Brasil?
Vídeo:
👇👇👇👇Segue correções (algumas já haviam sido postadas e outras corrigimos durante as aulas):
Página 33:
1. Grife no texto aspectos do Império Asteca que tinham certa semelhança com as sociedades europeias. Há muita gente pobre que, nas ruas, nas casas e nos mercados implora aos ricos, como em outros países onde há gente racional. acampamento entrincheirado com Fortaleza, que era mais resistente e mais bem construído que o castelo de Burgos. Isso lembra o mercado de sedas de Granada. A torre principal é mais alta do que a torre da catedral de Sevilha. o mercado de Tenochtitlán é uma grande Praça toda cercada de pórticos e maior que a de Salamanca.
2. De acordo com o texto, como Cortés enxergava as sociedades americanas?
Cortés percebia a genialidade de suas obras. Elogiava sua arquitetura, as cores dos tecidos, a magnitude de seus mercados.
3. Crie uma hipótese: qual foi, então, o motivo dos espanhóis para escravizar e eliminar tantas pessoas? A contradição da visão de Cortés: mesmo assumindo a grandiosidade das obras astecas, ainda não era o suficiente para assumir a grandiosidade do povo asteca. Cortés elogiava a obra, mas não seu criador
Página 35:
O trabalho de mineração era extremamente desumano, extenuante. As condições eram as piores possíveis. Os escravizados podiam ficar até três dias abaixo da terra, com pouca água e quase nenhuma comida. Além da utilização do mercúrio para a separação dos minérios, substância extremamente tóxica. A expectativa de vida de um trabalhador das minas de Potosí era baixíssima.
Tarefa 27:
Na ordem: C, E, A, D e B.
Tarefa 28:
1. Qual a diferença entre um pirata e um corsário?
Um corsário está sob o comando de um Estado-nação; já o pirata age por conta própria. Logo, o corso é uma estratégia de guerra que, mesmo violenta, não pode ser considerada como pirataria.
2. Qual tratamento deveria ser dado a um corsário e a um pirata ao serem capturados?
O corsário deveria ser julgado pelas leis de seu próprio país; o pirata poderia ser julgado pelas leis de seus captores.
👉Páginas 17 e 18:
1. A partir da leitura do texto e das discussões em sala de aula, explique qual visão sobre os bandeirantes o historiador John Manuel Monteiro critica.
O autor critica a visão historiográfica que ressalta a ação dos bandeirantes como instrumento de expansão territorial e ocupação do interior.
2. Por que John Manuel Monteiro considera a ação dos bandeirantes como uma ação despovoadora?
O historiador problematiza as bandeiras como despovoadoras porque elas levaram à devastação de milhares de índios.
3. Usando as discussões ao longo do módulo, crie uma hipótese para o uso da expressão “negros da terra”.
A hipótese deve levar em conta que o termo “negros da terra” faz referência aos nativos americanos e seu possível uso como mão de obra escrava, situação similar à do africano
👉Páginas 21 e 22
1. De quando é o documento histórico apresentado?
O documento é do final do século XVII ou do início do século XVIII, quando Antonil viveu no Brasil.
2. Quem é o autor do documento? Qual sua intenção?
O autor é o padre jesuíta Antonil. Sua intenção era retratar o modo de vida na colônia portuguesa.
3. O autor sabe ao certo quantas pessoas há na região das minas? Retire um trecho do texto que exprima sua opinião a respeito.
O autor não tem conhecimento exato, pois são: “caminhos tão ásperos como são os das minas, que dificultosamente se poderá dar conta do número de pessoas que atualmente lá estão”.
4. De acordo com o autor, quem são as pessoas que vieram para as minas? Quais suas atividades?
Chegaram à região das minas pessoas de diversas classes sociais, etnias, nacionalidades e atividades. Algumas possuíam africanos escravizados para extrair o ouro; outras extraíam elas mesmas.
5. O que o autor quis dizer com “ribeiros do ouro”?
O ouro era encontrado no leito dos rios, riachos, ribeiros.
👉Página 28
1. O que o grupo pode dizer sobre essa imagem?
Trata-se da imagem de uma santa que tem um buraco. É oca e de madeira.
2. Esse objeto tinha uma utilidade econômica e uma religiosa. O grupo conhece alguma delas?
A estatueta servia para esconder algo dentro, como ouro em pó ou em barras, para que o governo não cobrasse impostos. Os escravos a utilizavam para esconder ouro e tentar comprar sua alforria e também para esconder pequenas miniaturas de suas religiões de origem, tornando a mistura das religiões (ou seja, o sincretismo) bastante palpável. Assim, os senhores acreditavam que os escravizados rezavam para um santo católico, quando na verdade cultuavam seus deuses.
* As respostas serão discutidas oralmente durante a aula!!
👉Tarefa 25
- O padre Fernão Cardim está ligado à Companhia de Jesus e vê na ação dos colonos um obstáculo para o projeto catequizador da instituição. Seus argumentos são de cunho moral e buscam demonstrar que os colonos não seguem as regras impostas pela Coroa para lidar com a mão de obra.
- Já Gabriel Soares de Souza, português e senhor de engenho, ressalta que a sobrevivência da colônia depende da exploração da mão de obra indígena. Ele acusa os jesuítas de impediram a escravização por guerra justa e de explorar a mão de obra indígena em seus próprios empreendimentos, fazendo uma espécie de concorrência desleal com os colonos.
- Em ambos, a Coroa é vista como intermediadora e defensora do interesse específico dos grupos em disputa
Bons Estudos!!
Prof. Thais
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